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Sergipe

MORREU EM BRASÍLIA, RUI LIMA, FILHO DO INESQUECÍVEL JOÃO NASCIMENTO FILHO

Rui Lima do Nascimento era advogado aposentado e escritor

Publicada em 15/05/25 às 18:26h - 228 visualizações

TRIBUNA CULTURAL


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MORREU EM BRASÍLIA, RUI LIMA, FILHO DO INESQUECÍVEL JOÃO NASCIMENTO FILHO
Rui Lima  (Foto: TRIBUNA CULTURAL/Divulgação)

Faleceu na última sexta-feira (9), o advogado e escritor estanciano Rui Lima do Nascimento. A causa da morte não foi divulgada.

Rui Nascimento, é natural do município de Estância, no sul de Sergipe e filho do inesquecível João Nascimento Filho, que era livreiro e proprietário da extinta e poética Papelaria Modelo, que no passado serviu de espaço para acolher grandes intelectuais da Estância e até do grande escritor, Jorge Amado.

O saudoso Rui é irmão das professoras Celina Nascimento e Cordélia Nascimento (in-memorian).

 Rui teve uma longa e respeitada trajetória no meio jurídico e institucional. 

Durante 25 anos, Rui presidiu o Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (Sesi), período em que atuou ao lado do conterrâneo Albano Franco, então presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Rui também foi escritor. É autor do livro “Jorge Amado – Uma cortina que se abre”, obra que narra um período marcante da vida do consagrado escritor baiano, entre 1936 e 1939, quando esteve exilado em Estância após sofrer perseguição política durante o regime de Getúlio Vargas.

A missa em sufrágio da alma de Rui Lima Nascimento, será nesta sexta-feira, 16, às 19h, na Paróquia Nossa Senhora do Lago Norte, em Brasília.

A FIES lamenta o falecimento de Rui Lima do Nascimento, ex-presidente do Conselho Nacional do SESI

A Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) lamenta profundamente o falecimento de Rui Lima do Nascimento, ex-presidente do Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (SESI).


O sergipano, natural de Estância, também foi advogado e escritor.


Nos solidarizamos com a família e os amigos neste momento de luto.

Rui Lima do Nascimento recebe o Título de Cidadão Aracajuano

O escritor sergipano, advogado e ex-presidente nacional do Serviço Social da Indústria (SESI), Rui Lima do Nascimento, recebe nesta terça-feira (20), 2016 às 17h, em sessão solene, na Câmara Municipal de Aracaju o Título de Cidadão Aracajuano.

O sergipano, natural de Estância, foi presidente do SESI durante 25 anos e escreveu o livro Jorge Amado – Uma cortina que se abre. A obra apresenta a biografia do escritor entre os anos de 1936 e 1939 quando morou na cidade sergipana de Estância após ser perseguido e preso pela polícia do governo Getúlio Vargas.

PEQUENA BIOGRAFIA

Rui Lima do Nascimento, filho do livreiro e dono da extinta Papelaria Modelo, João Nascimento Filho e de Dona Núbia Nascimento, é sergipano de Estância há 75 anos, dos quais, 46 vividos no Rio de Janeiro, onde chegou numa noite chuvosa de junho de 1952, na casa de um tio, num subúrbio distante, às vésperas de São João, com “seus 20 anos de amor”, saudade da terra e muitos sonhos na cabeça.

Dois anos mais tarde, instala-se em Copacabana, centro boêmio e coração do Rio, onde o espírito carioca revelava-se em cada esquina, seduzindo o forasteiro. Boêmio de carteirinha, rendeu-se aos encantos da noite carioca, onde foi testemunha da revolução musical que consagrou a bossa-nova e os eu grande mito, João Gilberto, de quem foi colega de internato em Aracaju. De dia, trabalhou duro, completou os estudos no Colégio Pedro II e formou-se em Direito na tradicional Faculdade do Catete, alisando os mesmos bancos por onde já haviam passado Jorge Amado e tantos outros nomes ilustres.

Da vida noturna, veio tirá-lo o primeiro casamento e novas responsabilidades. Advogou com escritório na Cinelândia, depois em Copacabana. Dirigiu o Serviço Social da Indústria (SESI), por 25 anos, que considera os melhores de sua vida profissional. Viveu em Brasília com Teresa e os seus quatros filhos: Rui, Bruno, Renata e Flávio; quatro netos, dos casamentos anteriores, que curte intensamente.

Texto extraído do livro “Jorge Amado, Uma Cortina que se Abre”, lançado em 30/10/2007, em Brasília

Redação Tribuna Cultural




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