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ANÁLISE: BAHIA ENCONTRA RIVAL DURO, FAZ JOGO FÍSICO COM O CEARÁ E SAI COM O EMPATE DA FONTE NOVA

Tricolor sai atrás, mas busca o empate com golaço de Gilberto e sai aplaudido da Fonte Nova

Publicada em 28/10/21 às 09:33h - 278 visualizações

Rafael Santana — Salvador


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 (Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia)
A expectativa do Bahia se confirmou, e a equipe encontrou no Ceará um rival duro, difícil de ser batido, em um duelo em que foi adicionada uma pitada de rivalidade. O Tricolor saiu atrás, mas conseguiu o empate com Gilberto, em mais um golaço para a sua galeria pessoal. Na Arena Fonte Nova, 1 a 1 no placar.

Durante a semana, o zagueiro Luiz Otávio já havia avisado que este seria um dos jogos mais difíceis do Bahia. Guto que o diga, afinal montou essa equipe e sabia exatamente o que iria encontrar: uma equipe de imposição física, algo de que sua equipe atual não dispõe.

Logo na escalação, Guto deu o recado: sacou Rodallega e mandou Jonas a campo, com o objetivo de preencher o meio-campo e ter um jogador mais físico.
Contra o Ceará, o Bahia tentou repetir a estratégia que deu certo contra a Chapecoense, imprimindo um ritmo forte desde o início e chamando a torcida para dentro do campo. Como não deu certo, a equipe apresentou um desgaste acima do normal, que ainda não tinha sido visto em outros jogos, e encontrou muita dificuldade diante do Ceará.

No momento mais crítico, atrás no placar, Gilberto apareceu com um golaço para empatar. É importante destacar o papel da torcida, que não esmoreceu com o gol e resolveu cantar ainda mais alto.

A atmosfera do estádio é outra com o torcedor. Sem ele, talvez o Bahia não tivesse forças para conseguir buscar o empate de maneira instantânea. Ao fim do jogo, a equipe foi aplaudida.

Bahia pressiona no início, mas perde o fôlego
O início de jogo do Bahia foi forte como de costume, tal qual aconteceu diante da Chapecoense. A diferença é que, diferentemente da lanterna da competição, o Ceará é um time mais qualificado.

Ainda assim, o Tricolor impôs um ritmo forte e incomodou o adversário durante os primeiros 30 minutos, principalmente com as descidas de Nino pelo lado direito.

Foi de Nino, inclusive, a principal chance do Bahia no jogo, com um arremate de fora da área que explodiu na trave.
Apesar do esforço de Juninho Capixaba e Raí, nenhum deles estava inspirado. No meio-campo, Daniel imprimiu um bom ritmo de jogo, mas o time não deu a profundidade de que ele necessitava; Gilberto foi controlado pela boa dupla de zaga cearense.

Nos últimos 15 minutos do primeiro tempo, a equipe de Guto sofreu com a queda de rendimento, diminuiu a intensidade e viu o Ceará tomar conta do campo de ataque. No entanto, apesar de desgastado, o sistema defensivo do Bahia conseguiu manter o gol de Danilo Fernandes longe de perigo.

Tricolor leva susto, reage com Gilberto, mas não consegue a virada
Não é que o Bahia tenha começado mal o segundo tempo, mas uma desatenção do sistema defensivo, pelo lado direito, tornou possível o gol do Ceará, e logo de Mendoza, o jogador que estava sendo perseguido pela torcida tricolor.

Menos mal que o Bahia conta com o artilheiro do Brasileirão. Em um gol que é filme repetido, Gilberto mandou um torpedo de fora da área e empatou o jogo logo em seguida.
O gol puxou a torcida ainda mais para dentro do jogo e deu ânimo ao time, porém isso não foi convertido em grandes chances e logo o Ceará voltou para a partida.

O desgaste tricolor ficou tão evidente, que Guto Ferreira não demorou a fazer as modificações na equipe, que foi se descaracterizando aos poucos. Pecando na construção ofensiva, o Bahia viu o Ceará começar a gostar do jogo, mas não durou muito, porque Cléber Barbalha foi expulso.

Com um homem a mais, o Bahia tentou fazer aquele “abafa”, mas não conseguiu a virada na Fonte Nova.




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