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MISSA FESTIVA DA SANTA CRUZ FOI PRESIDIDA POR DOM GENIVALDO GARCIA – “A CRUZ É MEIO E NÃO O FIM”

A Festa de Santa Cruz, vem acontecendo na comunidade do bairro Santa Cruz há muito tempo, em 1945 começou a construção desse templo católico (fonte A Razão).

Publicada em 05/05/25 às 12:21h - 35 visualizações

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MISSA FESTIVA DA SANTA CRUZ FOI PRESIDIDA POR DOM GENIVALDO GARCIA – “A CRUZ É MEIO E NÃO O FIM”
Dom Genivaldo e o padre Emílio, durante celebração da Santa Cruz  (Foto: TRIBUNA CULTURAL/DIVULGAÇÃO)

Depois de ter acontecido um tríduo à preparação das homenagens alusivas à Festa de Santa Cruz, que começou no último dia 30 e se estendeu até o dia 2 do corrente, no sábado, 3, aconteceu o ponto alto dessa Festa, que teve a celebração eucarística presidida pelo bispo diocesano, Dom José Genivaldo Garcia, que esteve acompanhado pelo vigário da Catedral, padre Emílio Júnior.

A Festa de Santa Cruz, vem acontecendo na comunidade do bairro Santa Cruz há muito tempo, em 1945 começou a construção desse templo católico (fonte A Razão).

Durante o tríduo religioso, ocorreram oração do Terço e celebração da Missa. Cada noite os movimentos da Igreja Católica e moradores das ruas e bairros do município, atuavam como convidados para participarem do ato festivo.

No sábado, 3, Dia da Festa de Santa Cruz, por volta das 19h, Dom Genivaldo Garcia foi quem realizou a pregação. Incialmente ele registrou o aniversário de 154 anos da Congregação das Irmãs Franciscanas. “Minha primeira palavra é a vocês, para que perseverem e a cada momento respirem e encontrem esperança no Senhor Jesus ressuscitado”, disse o bispo.

Logo em seguida, Dom Genivaldo Garcia, que é radialista a mais de 30 anos e que apresenta os programas “Momento de Fé” e “Hora Católica”, pela Rádio Esperança, que por sinal, se encontrava transmitindo a Missa ao vivo, destacou a passagem do aniversário da emissora, que fez no último dia 1º, 58 anos de existência. “Agradecemos ao trabalho da Rádio Esperança aqui na nossa Estância, nos arredores, de maneira específica pelas transmissões das nossas missas e eventos eclesiásticos”, salientou Dom Genivaldo.

Saudando os devotos da Santa Cruz, o bispo proferiu sua homilia, dizendo que a Cruz é para todos, sinal de salvação. Também nesse dia, ele destacou os 177 anos de Estância, que se dar no dia 4 de maio. “Louvamos a Deus por esse tempo precioso de existência da nossa querida Estância”, enalteceu Dom Genivaldo.

A CRUZ É MEIO E NÃO O FIM

Hoje celebramos a Santa Cruz, de maneira local aqui (bairro Santa Cruz), mas já celebramos no Dia do Senhor. A Cruz, ela é feita de madeira, e é interessante, pelo menos em três fatos que mostram o valor da madeira. No Livro do Gênesis, Deus falou ao primeiro casal, criou e tudo e vendo que era bom, criou homem e mulher, lhes deu a liberdade o dom maior. Deus caminhava com o homem e a mulher no Paraíso, mas chamou a atenção deles, dizendo que eles não podiam comer da árvore do bem e do mal (olha aí a madeira, a árvore desde o Gênesis). Então eles, exatamente, se utilizaram muito mal da sua liberdade, comeram da “árvore do bem e do mal”, isto é, por meio de uma árvore, veio até nós o pecado, veio o não do homem e da mulher à Deus. Depois Deus vai recriar, Deus vai enviar o seu próprio Filho à Terra. Jesus vai nascer exatamente numa manjedoura, num estábulo cheio de capins e também construído em madeira. A madeira no início foi sinal de pecado, de perdição, mas na recriação, quando Deus manda seu Filho. Ele começa a deixar a história de iniquidade, de pecado e começa uma história de salvação, se utilizando da madeira. Na hora de salvar a humanidade, Jesus vai nos salvar na árvore da vida, a árvore de salvação para nós, que é a Cruz. Por uma árvore entrou em pecado, por outra árvore, chegou até nós a salvação. A Cruz é para nós, sinal de Esperança. Ela tem dois traços: um que é vertical, que nos religa a Deus e a dimensão horizontal, que faz nos ressignificar a relação com outro. A Cruz é meio e não é o fim. A Cruz para nós não é um amuleto que eu levo, a Cruz é sinal de Jesus, é sinal de salvação. Abracemos Jesus com a Cruz, não por masoquismo, não por sofrer, mas para que possamos também participar do seu sofrimento para com Ele ressuscitarmos. Peçamos ao Senhor que nos dê paciência e tenhamos cuidado com o pecado contra a Esperança quando a gente está na cruz. O primeiro é o desespero, que de vez em quando bate na porta da gente. Desespero não é falta de fé, depressão não é falta de fé. As doenças advindas das dores, dos sofrimentos existenciais das pessoas, não é falta de fé, são doenças da alma, que por alguma cruz, algum sofrimento a gente engoliu de mais, e aí estoura de alguma maneira. Nos momentos de cruzes, vamos nos abraçar com Jesus. Tem que ter cuidado com o desespero, esse é o pecado contra a Esperança. E o outro, é ter cuidado com a presunção de querer se achar de mais santo. A presunção é quando a gente se acha de mais, cuidado quem estiver de pé, cuidado para não cair.  Então vamos ter cuidado com esses dois pecados contra a Esperança.


Redação Tribuna Cultural

 

 




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