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PASSEI POR UM INFERNO, DIZ REFÉM ISRAELENSE LIBERTADA PELO HAMAS

Publicada em 24/10/23 às 13:32h - 43 visualizações

Atribuna Cultural/Fundada em 30 de março de 2001.


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PASSEI POR UM INFERNO, DIZ REFÉM ISRAELENSE LIBERTADA PELO HAMAS
 (Foto: Atribuna Cultural/DIVULGAÇÃO)

“Passei por um inferno”. A fala é de Yocheved Lifshitz, de 85 anos, uma das duas idosas libertadas na segunda-feira (23) pelo Hamas.

Lisfshitz foi a primeira refém a falar publicamente após ser colocada em liberdade desde o início da guerra entre o grupo terrorista e Israel.

Em um hospital em Tel Aviv, ela contou a jornalistas nesta terça-feira (24) que foi agredida e colocada na garupa de uma moto ao ser capturada, no kibutz no sul de Israel onde mora, um dos invadidos pelo grupo terrorista durante os ataques do Hamas em 7 de outubro.

Já na Faixa de Gaza, foi levada junto de outro grupo de reféns a um emaranhado de túneis que o Hamas controla e onde passou os 15 dias que ficou sequestrada. Ela foi libertada na segunda-feira junto de outra israelense, também idosa.

O Hamas mantém mais de 200 reféns e já libertou quatro deles, após negociações mediadas pelo Catar e pelo Egito.

Uma vez no cativeiro, a idosa afirmou também que foi agredida com varas, mas, depois, recebeu atendimento médico. Passada a violência inicial, a israelense disse ter sido bem tratada. Contou que os reféns, assim como os criminosos que os vigiavam, foram alimentados com queijo e pepino quase todos os dias.

“Passei por um inferno. Não pensamos que poderíamos passar por essa situação”, afirmou a idosa, segundo sua filha, que traduziu o discurso da mãe do hebraico para o inglês.

Lisfshitz disse também achar que Israel “não levou as ameaças do Hamas a sério”.

A idosa faz parte do segundo grupo de reféns libertadas pelo Hamas. As primeiras, duas cidadãs dos Estados Unidos, mãe e filha, foram entregues de volta pelo grupo terrorista na sexta-feira (20).

Mais de 200 pessoas foram sequestradas por terroristas durante o ataque perpetrado pelo Hamas no sul de Israel em 7 de outubro, quando homens armados também mataram 1.402 pessoas em solo israelense.

A maioria dos reféns é israelense, mas, segundo as Forças Armadas de Israel, há também cidadãos dos Estados Unidos, do Reino Unido, da Ucrânia, da Itália e do Brasil entre os reféns. O Itamaraty diz não ter recebido comunicação sobre brasileiros entre os sequestrados.

Na segunda-feira, ao libertar as duas idosas, o porta-voz do braço militar do Hamas, Abu Obeida,, afirmou que Israel recusou na sexta-feira uma oferta do grupo terrorista de deixá-las livres em troca de exigências. Mesmo assim, afirmou, os terroristas decidiram libertá-las “por razões humanitárias urgentes”.

O governo israelense ainda não havia se pronunciando sobre a suposta recusa até a última atualização desta notícia.

“Nós, das Brigadas Al-Qassam, através da mediação egípcio-catariana, libertamos os dois detidos (…) sabendo que o inimigo se recusou desde a última sexta-feira a aceitar o seu recebimento, e ainda negligencia o ficheiro dos seus prisioneiros. Decidimos libertá-los por questões humanitárias, apesar dos crimes de ocupação”, afirmou Abu Obeida.

EUA pedem cautela

Segundo fontes da agência de notícias Reuters, autoridades dos Estados Unidos pediram na segunda-feira (23) para que Israel tenha cautela em uma eventual invasão da Faixa de Gaza.

Questionado sobre a possibilidade de um cessar-fogo, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse: “”Deveríamos libertar esses reféns e então poderemos conversar”.

Fonte: G1




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