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Política

VALMIR, JACKSON E ALESSANDRO ESTÃO NA FASE DO DIÁLOGO E DE NÃO DESCARTAREM POSSIBILIDADES

Publicada em 07/02/22 às 14:37h - 164 visualizações

Narcizo Machado Colaboração Gabriel Jesus


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VALMIR, JACKSON E ALESSANDRO ESTÃO NA FASE DO DIÁLOGO E DE NÃO DESCARTAREM POSSIBILIDADES
 (Foto: Divulgação)

O clima de expectativa não cessará até a data das convenções no segundo semestre. O primeiro pico de movimentações se encerra com a data limite da chamada janela partidária e da formação da grande novidade no pleito de 2022: as federações. No início de abril, teremos um cenário mais definido, o que não significa dizer definitivo. A máxima é que tudo sempre pode acontecer. Três atores podem, no entanto, protagonizar uma boa movimentação no 'tabuleiro do jogo' nos próximos dias.

Valmir de Francisquinho (PL) voltou de Brasília(DF) como foi: sem definição. Conversou, conversou e de lá não saiu com garantias de recursos para uma candidatura ao Governo de Sergipe. Dizem que R$ 30 milhões foi o valor solicitado do fundo de financiamento eleitoral, mas ele não confirma. O que levaria um partido a enviar para uma candidatura majoritária em Sergipe, um volume tão alto de recursos, sendo que somos um estado de pouca influência nas eleições nacionais? Esta é a grande resposta que poderá dar a Francisquinho o palanque que ele espera. Em entrevista exclusiva ao Jornal da Fan, Valmir disse que a preocupação hoje dos partidos é a definição das federações e das chapas para a Câmara Federal e Senado. Ele segue dialogando. Rogério Carvalho tenta tê-lo na chapa majoritária, e, para isso, busca um partido para abrigá-lo. No agrupamento governista é difícil que ele consiga tal prestígio, dada a rivalidade com Luciano Bispo (MDB). Até tomar posição, ele seguirá sendo uma das peças mais cobiçadas por seu potencial político.

Já o ex-governador Jackson Barreto (MDB) dá sinais de inquietação. Movimentou-se essa semana e criou muito burburinho nos bastidores. Foi a uma inauguração em São Cristóvão. O prefeito Marcos Santana (MDB) fez uma declaração esta semana, de que deseja ver JB no palanque de Rogério. JB é um dos que desde sempre demonstrou estar apaixonado pela pré-candidatura de Lula e, com o passeio não despretensioso na primeira capital dos sergipanos, aumentam as especulações de que ele poderá deixar o agrupamento governista e topar ser o que queria ser desde 2018: 'o senador de Lula'. Pessoas próximas de JB dizem percebê-lo insatisfeito com o tratamento do agrupamento governista. Rogério, em recente entrevista, disse que só senta com grandes lideranças quando elas "tomarem posição". Parece não estar querendo servir de 'moeda de troca'. Sem dúvidas, essa é, hoje, a maior tensão do grupo liderado por Belivaldo.

E o senador Alessandro Vieira (Cidadania) tem mostrado uma capacidade de enfrentamento com a direção nacional de seu partido. Rifado pelo presidente Roberto Freire, ele busca evitar que o Cidadania esteja em uma federação com a presença de outros partidos que tenham pré-candidatura à Presidência da República ou que sejam mais à esquerda. Alessandro deve esticar a corda de sua intenção de estar na disputa nacional até a data limite das federações. Só esgotadas todas as possibilidades viáveis no cenário nacional é que ele poderá vir a anunciar sua disposição de enfrentar a sucessão de Chagas aqui em Sergipe.

Todos estão no clima do momento, que pede diálogo, capacidade de articulação e muita inteligência emocional. Agir com segurança e não dar passos que possam acarretar no fechamento de portas é essencial. Quando forem tomar a decisão, os três deixarão transparecer até onde possuem a coragem de desafiar os que não gostam de ser desafiados.

NOTAS DA SEMANA

Não foi desprestigiado
A passagem de Valmir por Brasília não contou com o momento mais esperado, que era o encontro com o presidente Bolsonaro. O capitão teve agenda em São Paulo e não pôde recepcionar as lideranças do PL dos mais diversos estados. Não foi um desprestígio com Valmir, mas um fato que envolveu ações urgentes no governo com a catástrofe na maior cidade do país.

Valmir é maior que apoios 
A percepção que se tem das reações da sociedade é que Valmir, se buscar uma candidatura em 2022, seja a que cargo for, deve evitar se posicionar sobre candidaturas presidenciais. Ele possui admiradores dos dois lados e é maior que os apoios que poderia ter. Cabe a Valmir a decisão que ele deixou quase escapar na entrevista. "Vamos debater Sergipe, não creio que o cenário nacional deva ser a prioridade no primeiro turno", afirmou Francisquinho.

Fábio consolidado
Mesmo com o cancelamento das reuniões com as lideranças do agrupamento governista, está cada vez mais clara a consolidação do nome de Fábio Mitidieri para a disputa do governo. Um encontro entre dois fortes líderes nos últimos dias selou, inclusive, um gesto que será anunciado e que sinalizará fortemente para diminuir especificações.

Edvan desconhece 
O presidente estadual do PL, o empresário Edvan Amorim, revelou à coluna que nunca foi consultado ou informado pelo deputado federal Valdevan Noventa, sobre as suas intenções de disputar o Senado. "O diretório e eu presidente, nunca pautamos esse assunto porque nunca fomos sequer consultados". É mole?

Valdevan sem partido 
Valdevan já foi informado pela direção nacional do partido que a prioridade para Sergipe são as candidaturas para a Câmara Federal. Com isso, restará a busca de nova sigla ou conseguir o convencimento de seus pares.

Vetos criarão desgaste 
Os vetos apresentados pelo prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), a dezenas de emendas aprovadas pelos vereadores no PPA e Orçamento 2022 devem gerar grande tensão na base aliada. O clima é de derrubada dos vetos. O líder do prefeito, professor Bittencourt (PCdoB), tem se esforçado para evitar as derrotas, mas está difícil.

Cassados confiam na reversão
Os vereadores de Aracaju, Fábio Meireles e Sávio de Vardo, ambos do PSC, tiveram decisão desfavorável em primeira instância. Estão cassados e deverão recorrer. O partido já mobilizou a assessoria jurídica e tem dado aos parlamentares a confiança da reversão.

Elber, Zezinho e Camilo
Entenda como pode ficar a substituição dos cassados. Caso mantida a decisão, o TRE-SE fará a recontagem dos votos. A primeira vaga ficaria com o PTB, mas o partido não teve nenhum dos candidatos atingindo 10% do coeficiente eleitoral, regra que passou a valer em 2020. Com isso, a sequência será para o PSB, assumindo Elber Batalha (PSB) que foi autor de uma das ações. A vaga seguinte seria para o PT e entraria Camilo (PT), contudo, a chapa do PT sofreu a anulação dos votos da candidatura de Manu, filha de Emanuel Nascimento, por falta de comprovante de filiação partidária. Sem os votos dela, o PT não atinge a quantidade necessária de votos para obter a vaga e ela se destinará pelo cálculo de sobra para o PSD, assumindo Zezinho do Bugio (PSD). Muita luta jurídica está por vir, a perspectiva é que até junho o recurso seja julgado e aí saberemos se a Câmara terá nova composição e quem serão os novos edis.

Enquete não é pesquisa
O resultado de uma enquete reflete a preferência de seguidores de uma determinada página e a capacidade de mobilização das militâncias partidárias. Não tem método científico, por isso, não deve ser tratada como pesquisa eleitoral.

O povo já entendeu?

Uma enquete realizada em meu Instagram @comnarcizomachado e também no do portal @fanf1 me trouxe uma pergunta. O povo já entendeu que Fábio Mitidieri é o nome governista? Vejam os resultados nas imagens abaixo.

Senado sem definição
Já no resultado da enquete para o Senado, supõe-se que ainda não há clareza de qual será o nome escolhido. Há para os seguidores uma disputa acirrada entre três nomes.

Preferência para o governo
No @comnarcizomachado também busquei saber o nome pelo qual meus seguidores já tem uma predileção para o governo. A audiência foi muito boa e uma disputa acirrada entre Alessandro Vieira e Rogério Carvalho.

Sem efeito 
Para os seguidores do @comnarcizomachado, o suposto e possível apoio do presidente Bolsonaro a Valmir de Francisquinho não traria efeito a lhe conferir competitividade no pleito.

Parabéns a comunicação dos senadores 
Numa eleição que será marcada pela disputa do universo digital em suas mais diversas plataformas, ter exército para 'os combates' é fundamental. Ao ver a enquete, as equipes dos senadores trataram de mobilizar seus militantes e protagonizaram uma disputa digna de apuração eleitoral. As equipe de Valmir e Fábio não tiveram o mesmo engajamento.

Paciência e respeito
Lidar com militantes apaixonados, seja de qual for o prisma ideológico ou até apenas o interesse na escolha do político, não é fácil. Até o encerramento de uma enquete em uma rede pessoal gera 'teoria da conspiração', síndrome dos tempos de guerra que vivemos.




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