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PUBLICITÁRIO CRITICA RADIALISTAS E JORNALISTAS DE SERGIPE QUE FAZEM ‘BLÁ-BLA-BLÁ’ NA COMUNICAÇÃO

Nada lhe é mais superior que o “repicado politiqueiro’ e interesseiro de alguém que se diz, seu “braço amigo, padrinho e etc.” Quem quiser vestir a carapuça pra reclamar pode. Pode mostrar a cara!

Publicada em 13/05/21 às 11:28h - 392 visualizações

Valfran Soares


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VALFRAN SOARES - \\\\\\\\  (Foto: Divulgação)

FALO COM CONHECIMENTO DE CAUSA                                        

 Valfran Soares – publicitário, compositor e poeta.

Com experiência própria do nosso dia a dia, dos altos e baixos, e etc. e tal, a gente vai ficando cada vez mais ciente quão difícil é, alguém - das diferentes áreas artísticas, tentar sobreviver da própria arte, ser reconhecido e valorizado pela população, e dos órgãos de cultura, dessa nossa acanhada e pequenina aldeia Serigy. 

Devo dizer que nunca precisei passar por essas intempéries, sempre tive outras atividades para bancar minhas publicações e sobreviver com total independência. Mas, não é o trivial. A grande maioria abandona no meio do caminho...É que aqui, por essas nossas terras (desérticas de cultura) cada dia vai ficando mais evidente ser uma profissão totalmente desestimulada, sem presente, e muito menos, sem futuro.

É o mesmo que tomar um bonde errado para quem inadvertidamente embarca nesse ‘infinito escurecido’, sem roteiro de volta). Portanto, uma péssima referência para ‘aqueles’ que nascem revestidos de aptidões específicas, e/ou pretensões correlatas. Esses vão encontrar entraves e mais entraves – pelos caminhos afora (!) durante o pesado e cansativo esforço que se faz para tentar prosseguir e persistir no embate pela viabilidade do emblemático sucesso (...) tendo que se superar diante da perversa prática do desencorajamento e do deplorável cerceamento das aspirações e inclinações vertentes.

Na realidade essas ações contrárias é um ranço inconsequente, mais parecido a um destrutivo gesto de nefasta inveja e maldade; coisa tacanha, descriminando a atividade compulsivamente, equiparando-a a um qualquer trabalho desvalorizado (...) em poucas palavras: desnecessário, sem futuro, desaconselhável em qualquer meio familiar mais atento ao comportamental.                                                          

Essa desconformidade no tratar, já se pode afirmar ser exercida (maliciosamente) por mais de 90% dos radialistas/jornalistas, que, distanciados de conhecimentos maiores, e pela profissão mal exercida, se comportam contrários ao real valor da atividade afim. Logo, logo, num futuro não tão distante, vai mostrar que “esses tais”, comunicadores - passaram pelo tempo e não acrescentaram nada além de nada. Podendo chamá-los de (verdadeiros ‘barrufas’ microfones!                     

 Claro que há algumas pouquíssimas e boas exceções (!) mostrando que nem tudo está definitivamente perdido... mas, no mais, ratificando: um grande percentual da classe do ôba-ôba, aprecia desdenhar, e se sente realizado quando consegue ajudar a colocar pra baixo qualquer projeto superior às suas borradas qualidades. Nada lhe é mais superior que o “repicado politiqueiro’ e interesseiro de alguém que se diz, seu “braço amigo, padrinho e etc.”  Quem quiser vestir a carapuça pra reclamar pode. Pode mostrar a cara!                                                                         

 Diante desse comportamento nada profissional, de blá-blá-blá enfadonho, desprovido de conteúdo, Sergipe vai sendo forçado a continuar escutando, mais e mais, o que não soma nem contribui. E os ouvintes, por falta de opção, começam a interagir com o que não quer, e/ou desligar o rádio. Parece que nada mais existe com qualidade própria, para ser comentada, ressaltada e virar notícia.  

Afora a mesmice das chatas notícias da politicagem enferrujada, todas as demais atividades, indistintamente, deixaram de merecer comentários midiáticos, e, muito menos, ressonância jornalista.                           Dentro desse sarcófago de impurezas, o meio artístico e cultural é o mais marginalizado pela vontade pessoal de alguns em não deixar crescer, não deixar botar a cabeça pra fora; não irrigando, não dando corda. (O propósito Maquiavélico é, engessar, engessar até enquanto puder...).

 Até as boas músicas sumiram das programações, os bons livros, as boas histórias e seus respectivos autores e atores foram empurrados ao “providencial escanteio”, convivendo isoladamente dentro de um anonimato brutal e severo (!) desconhecidos das populações.

Portanto, analisando o quadro atual “do quanto pior melhor”, acho que os bons e competentes profissionais da comunicação, devem iniciar um procedimento de ‘distanciamento’ criterioso, porque, do jeito que se encontra (todo mundo junto e misturado) tem o ‘justo pagando pelo pecador!’ - Ou não é verdade?!                                                         

Nada lhe é mais superior que o “repicado politiqueiro’ e interesseiro de alguém que se diz, seu “braço amigo, padrinho e etc.”  Quem quiser vestir a carapuça pra reclamar pode. Pode mostrar a cara!                                                        


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