Valadares Filho, presidente do diretório estadual do PSB e ex-deputado federal, já sinalizou que o partido vai realizar congressos municipais, estaduais e o nacional em abril do próximo ano. Na oportunidade, a sigla irá tomar decisões referentes às alianças voltadas às eleições em outubro de 2022, conforme orientação da executiva nacional. No último final de semana, Valadares filho participou da reunião virtual do diretório nacional do PSB – com a presença do presidente Carlos Siqueira.
A informação foi passada via assessoria da sigla em Sergipe para o JORNAL DA CIDADE. Segundo o material divulgado, no encontro três pontos foram discutidos. De acordo com Valadares Filho, o primeiro foi com relação a intensificar o trabalho da sigla em todo o país no combate ao governo de Jair Bolsonaro (sem partido). “Vamos estimular a militância, os seguimentos partidários, os diretórios regionais, como também a sociedade como um todo, para combater os desmandos desse governo, que tem feito muito mal ao país, principalmente na gestão da pandemia”, criticou. Ainda na reunião, os dirigentes do PSB reafirmaram o compromisso que o partido será protagonista de uma frente progressista em defesa da democracia, da ciência e dos mais vulneráveis.
Segundo Valadares, a direção nacional está otimista com a união de forças políticas para derrotar Bolsonaro no pleito de 2022. Eleições Já o terceiro ponto abordado na reunião, a assessoria do partido informou que Valadares Filho apontou a confirmação da realização dos congressos municipais, estaduais e o nacional, que acontecerá em abril de 2022. “Quando o PSB tomará as decisões em relação às alianças voltadas ao pleito de outubro”, concluiu.
Nas redes sociais
Ontem, nas redes sociais, Valadares Filho registrou no perfil pessoal a preocupação que tem sobre as notícias a respeitos das irregularidades na compra de vacinas contra a Covid-19. “Negociações nada republicanas, realizadas fora do ambiente oficial, com gente estranha ao governo, acusações de propina. Tratativas que revelam como a Saúde continua sendo vítima de esquemas criminosos. Estamos falando em salvar vidas. Mas acima disso está o interesse pelas milionárias comissões. As instituições precisam dar uma resposta rápida e eficiente contra todo esse desmando”, escreveu.
